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O gestor precisa cuidar da saúde financeira de sua empresa, caso contrário poderá sofrer graves prejuízos. Controlar bem o capital de giro é uma forma de garantir a saúde de seu negócio. O capital de giro equivale ao ativo circulante, ao valor que a empresa dispõe para custear e manter suas despesas operacionais diárias (sejam elas fixas ou custos com produção, comercialização ou prestação de serviços) – é, enfim, uma reserva de recursos, diferença entre o dinheiro disponível e o dinheiro em debito. Confira a seguir alguns erros que podem comprometer o capital de giro, tornando-o um problema!

Prazo de recebimento muito longo

É muito difícil reduzir o prazo de recebimento porque implica em diminuir as vantagens de seus clientes, reduzindo prazos de parcelamento e dando preferência ao pagamento à vista. Diante da crise econômica, cortar certos privilégios aos clientes é uma atitude arriscada que pode comprometer o sucesso de sua empresa – principalmente com outras empresas que podem oferecer prazos de pagamento mais longos, agradando os clientes. Não se precipite, mas avalie as possibilidades de melhorar o prazo médio de recebimentos, sendo honesto com sua clientela e consigo mesmo – prazo de recebimento muito longo pode representar fluxo de caixa defasado e falta de capital de giro.

Pedir empréstimos

Erro comum e perigoso. O importante não é crescer demais, mas sobreviver no mercado competitivo e em crise, crescendo conforme as possibilidades da própria empresa. O desejo de ir além do próprio limite leva muitos empreendedores a fazerem altos empréstimos a instituições financeiras. Não adianta iludir-se: dinheiro emprestado não é dinheiro seu, pertence ao banco e terá que ser pago, ainda que isso implique em perda de seu patrimônio; se não pagar, ficará sujo e sua credibilidade vai cair consideravelmente. Conheça quais as linhas de crédito que pode usufruir e só faça empréstimos em casos urgentes. Lembre-se do perigo que os juros representam!

Atrasar o pagamento de impostos

Não é uma boa decisão acumular dívida de impostos com o governo para pagar depois, acreditando que encontrará melhores opções. Lembre-se de que o governo é e será sempre mais forte. Atuar na inadimplência significa que, a qualquer momento, poderá arcar com as consequências de seus atos – e nem sempre haverá maleabilidade por parte do governo. Tenha sempre em mente que acumular dívidas é acumular multas e juros.

Estoque muito cheio

O estoque não deve ficar sem produtos, nem com mercadorias em excesso. Muitas mercadorias acumuladas, sem saída, acima do necessário ao bom funcionamento da empresa significam dinheiro parado ou mesmo perda financeira. Pequenas e médias empresas costumam fazer isso para obter melhores preços dos fornecedores. Essa não é a melhor saída – o melhor é negociar com o fornecedor, tentar obter descontos e considerar que, da mesma forma que a crise atinge sua empresa e seus clientes, também afeta o fornecedor (ele, portanto, pode oferecer melhores condições de pagamento e de pedido mínimo).

Contratação indiscriminada

Contrate e mantenha os funcionários de que realmente precisa para a criação e venda de produtos, para a prestação de serviços indispensáveis. Reduzir gastos com funcionários é importante para o equilíbrio do capital de giro.

Não deixe de reavaliar as condições do seu capital de giro. Você comete algum desses erros listados acima? Compartilhe suas experiências com outros empreendedores!

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