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Uma empresa que conta com um bom planejamento financeiro é uma empresa que aproveita melhor as oportunidades de negócio, assim como se mantém mais preparada para encarar quaisquer imprevistos. Mas para elaborar um planejamento financeiro empresarial realmente bom é preciso passar por algumas etapas, pautando-o sobre alguns pilares indispensáveis para o sucesso. Quer saber que pilares são esses? Então basta continuar com a leitura!

Precificação

A precificação diz respeito a quanto a empresa cobra para vender determinado produto ou oferecer um certo serviço, sendo, por isso, responsável por garantir os lucros do negócio. Assim, se for feita incorretamente, todo o planejamento financeiro poderá sair prejudicado, tornando-se potencialmente ineficiente. E para a precificação ser feita corretamente, é preciso levar em consideração três fatores: os custos e as despesas com o fornecimento do produto ou serviço, a margem de lucro desejada e os preços praticados pela concorrência.

Custos e despesas

Quanto aos custos e às despesas, é indispensável que o preço do produto ou serviço cubra, no mínimo, os gastos realizados. A lógica é simples: se a empresa gasta 200 reais para produzir um produto, por exemplo, o preço desse item não pode ser menor que esse valor para o negócio não ter prejuízo!

Margem de lucro

Já a margem de lucro é a porcentagem de lucro que a empresa terá em cima de suas vendas, e é determinada por uma série de fatores como mercado, aceitação dos clientes, concorrência, etc. Portanto, pode variar muito de uma empresa para outra. É essencial conhecer o desempenho da margem de lucro de uma empresa para poder estabelecer metas e manter as contas em dia. Para calculá-la, basta aplicar a fórmula: margem de lucro =  lucro / receita x 100. Assim, se o lucro foi de 10 mil reais e a receita total tiver sido de 15 mil, a margem de lucro fica em 66%.

Preço da concorrência

Como a margem de lucro significa um aumento no preço final para o consumidor, se a concorrência pratica preços muito abaixo dos seus e a qualidade dos produtos é equivalente, seu produto está perdendo competitividade, consequentemente atraindo menos clientes. Por isso, também é necessário levar em consideração o preço praticado pela concorrência para fazer a precificação corretamente.

Orçamento

Outro pilar de um bom planejamento financeiro é o orçamento. E embora os termos se confundam, o orçamento corresponde a quanto a empresa tem disponível para cobrir suas despesas e seus custos em geral, levando em conta como acontece a distribuição desse dinheiro entre os setores. O orçamento define, por exemplo, quanto o departamento de compras pode gastar para abastecer o estoque ou quanto o setor de marketing possui disponível para realizar suas campanhas.

Definir bem o orçamento é importante para impedir que a empresa tenha um gasto descontrolado, acima do padrão desejado. Sem esse cuidado, a alocação de recursos também fica prejudicada, com setores mais importantes acabando por experimentar uma diminuição na oferta de receitas, o que pode prejudicar os resultados da organização.

Cronograma

Um orçamento não será exatamente relevante se não contar com especificações em relação ao período de tempo. Isso acontece porque a mesma quantidade de recurso pode ser grande para um período de tempo menor ou, pelo contrário, insuficiente se o período de tempo considerado for maior. Surge aí, então, a necessidade de estabelecer um cronograma para indicar o que pode ser gasto dentro de um determinado espaço de tempo, assim como quanto deve ser obtido nesse mesmo intervalo para a empresa se manter.

Vale ressaltar que esse pilar é ainda mais importante quando a empresa em questão lida com a gestão de múltiplos projetos. Nesse caso, na falta de um cronograma específico, pode ser que um processo, um setor ou mesmo um projeto inteiro acabe consumindo mais recursos do que deveria, em detrimento dos demais.

Caixa

Quando se fala em dinheiro ao longo do tempo, imediatamente surge a necessidade de abordar o fluxo de caixa, outro pilar importantíssimo para elaborar um bom planejamento financeiro empresarial. Nele são dispostas todas as entradas e saídas da empresa, ajudando a garantir o melhor planejamento possível. Em relação às entradas, é possível planejar os recebimentos à vista e a prazo dos clientes e também possíveis rendimentos de investimentos. Já no que se refere às saídas, especificam-se despesas fixas e variáveis, pagamentos de financiamentos e também gastos imprevistos.

A melhor prática, nesse âmbito, é manter o fluxo de caixa sempre atualizado (de preferência diariamente) e também fazer projeções de entradas e saídas para o futuro. Com isso, a empresa consegue não apenas identificar como são suas movimentações no presente, mas também se preparar para possíveis períodos de maores gastos ou menos entradas de dinheiro, por exemplo.

Projeção

E por falarmos em projeções, já podemos adiantar que elas também são ferramentas muito importantes para o planejamento financeiro empresarial. Na prática, além da projeção do próprio fluxo de caixa, também é preciso levar em consideração projeções de mercado e da empresa em si.

Quanto ao mercado, é preciso conhecer a situação atual para avaliar se está aquecido ou não e se o futuro (em curto, médio e longo prazos) mostra sinais de crescimento ou de desaceleração para o setor. Já quanto à empresa, é preciso conhecer as previsões de demanda e de vendas, de modo a identificar se é preciso realizar algum tipo de investimento ou aumento no estoque mínimo, por exemplo. Com isso, o planejamento financeiro se torna mais relevante e assertivo.

Controle

Para fechar esse conjunto de pilares com chave de ouro vem o controle financeiro, que se encarrega de verificar o desenvolvimento real em comparação com o planejado, além de conferir se os gastos estão dentro do orçamento, se o cronograma está sendo seguido e se as projeções estão sendo avaliadas adequadamente. Sem o controle financeiro, as outras etapas acabam perdendo eficiência e deixando de ser tão relevantes, afinal, não é possível saber com precisão quais são os resultados experimentados pela empresa.

Esse controle pode, inclusive, ser realizado com a ajuda de um software de gestão, garantindo que tudo seja feito de maneira mais eficiente. Nesse contexto, o ideal é que essa ferramenta seja específica, personalizada para a realidade e as necessidades da empresa. O controle financeiro de uma PME não é o mesmo que o de uma multinacional, por exemplo. Ao se atentar a isso, ergue-se o último pilar para um bom planejamento financeiro empresarial, tudo em prol do alcance dos resultados desejados.

Como você pôde ver, um bom planejamento financeiro empresarial se apoia em diversos pilares, que vão desde a precificação e o orçamento até as projeções e o controle financeiro. Ao levar tudo isso em conta, sua empresa se beneficia de ter um planejamento mais relevante, que fornece resultados melhores e leva a seu fortalecimento.

Quer saber mais sobre o assunto? Então aproveite para conferir 7 dicas para organizar o planejamento financeiro da sua empresa e aumente as chances de sucesso do seu negócio!

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